A violação pode ter levado ao roubo de 10,7 mil registros de débito direto de clientes na Alemanha, Áustria, Espanha e Holanda, e de 12,7 mil números de cartões de crédito e débito fora dos Estados Unidos, informou a empresa.
“A maneira pela qual a Sony conduziu todo esse assunto serve para demonstrar que lhe falta capacidade de gestão de crises”, disse Michael On, administrador de fundos na Beyond Asset Management, em Taipei. “O atual presidente-executivo deveria renunciar depois dos problemas com ataques de hackers e dada sua incapacidade de lançar produtos competitivos”.
Stringer, antigo produtor de TV que recebeu um título de honra britânico em 2000, não comentou sobre a violação de segurança, atribuindo ao seu segundo em comando, Kaz Hirai, a função de se desculpar, em uma entrevista coletiva realizada no domingo (1º).
Hirai era o responsável pela divisão de redes e considerado como provável sucessor de Stringer, que em março se comprometeu a ficar no posto pelo menos até o final deste ano.
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