Com um show a parte da torcida que lotou o ginásio HSBC Arena, no Rio de Janeiro, onde foi realizado o UFC 134, o campeão peso-médio (84 kg) do evento Anderson Silva comandou a festa brasileira regada a nocautes na noite do último sábado (27).
Como de costume, o Spider estudou o quanto pode seu rival no primeiro assalto tentando induzir o japonês Yushin Okami ao erro. E, para delírio dos fãs, a chance chegou nos segundos finais da primeira etapa. Um chute alto atordoou Okami, que foi salvo pelo gongo.
No segundo round, porém, o barco do japonês naufragou. Animado com os gritos da torcida, o Spider voltou com tudo e, sem se deixar ser encostado, levou o rival a knockdown em duas oportunidades, obrigando o juiz a decretar a vitória em sua nona defesa de cinturão seguida.
Como de costume, o Spider estudou o quanto pode seu rival no primeiro assalto tentando induzir o japonês Yushin Okami ao erro. E, para delírio dos fãs, a chance chegou nos segundos finais da primeira etapa. Um chute alto atordoou Okami, que foi salvo pelo gongo.
No segundo round, porém, o barco do japonês naufragou. Animado com os gritos da torcida, o Spider voltou com tudo e, sem se deixar ser encostado, levou o rival a knockdown em duas oportunidades, obrigando o juiz a decretar a vitória em sua nona defesa de cinturão seguida.
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Desacordado no octógono, Okami fez lembrar dois atletas que haviam acabado de passar por ali: Forrest Griffin e Brendan Schaub.
Ex-campeão dos meio-pesados (93 kg), Griffin, que afirmou ter encontrado dificuldades na adaptação ao clima brasileiro, não encontrou Maurício “Shogun” no ringue e também acordou estirado no tablado sem saber o que havia acontecido.
Após uma sequência de golpes em pé, o brasileiro liquidou a fatura com potentes “marretadas” no chão, deixando os 16 mil presentes em estado de êxtase.
Mas, sem dúvida, o duelo que mais emocionou os fãs foi a vitória de Rodrigo “Minotauro” sobre o promissor Brendan Schaub. Surpreendendo a todos, o baiano buscou a luta em pé e anotou o seu terceiro nocaute na carreira, que já conta com 40 apresentações.
Ao pegar o microfone, sem esconder a emoção, Minota bradou para quem quisesse ouvir nas arquibancadas.
- Vim de três cirurgias, muito tempo parado e treinei apenas por quatro meses. Vim aqui por vocês.
Água no chopp
Com 14 representantes brasileiros nas 12 lutas da noite, eram esperadas 11 vitórias nacionais, uma vez que três disputas envolviam dois compatriotas tupiniquins.
Com um aproveitamento incrível, a plateia pôde vibrar em dez ocasiões, deixando a comemoração de lado apenas quando Luiz “Banha” Cané foi nocauteado pelo estreante búlgaro Stanislav Nedkov.
Sentindo o peso da mão do europeu, Banha tentou caminhar no octógono e, aos poucos, minar o rival. Infelizmente, sua estratégia não surtiu efeito e ele foi nocauteado no final do primeiro round com uma forte sequência de golpes.
Festa brasileira
Contrariando as expectativas, os fãs ganharam destaque ao importarem do futebol a primeira “ola” realizada em um evento de MMA da história. E, como se não bastasse, protagonizaram momentos hilariantes como quando apelidaram o lutador Yves Jabouin de Negueba, jogador do Flamengo.
A fanfarronice foi tanta que o presidente do evento, Dana White, afirmou na coletiva de imprensa após os combates que a experiência no Rio foi única.
- Há dez anos realizo eventos no mundo todo. Este no Brasil com certeza ganhou pela torcida mais barulhenta de todas. Coisa fantástica, tudo lotado desde a primeira luta do card.
Desacordado no octógono, Okami fez lembrar dois atletas que haviam acabado de passar por ali: Forrest Griffin e Brendan Schaub.
Ex-campeão dos meio-pesados (93 kg), Griffin, que afirmou ter encontrado dificuldades na adaptação ao clima brasileiro, não encontrou Maurício “Shogun” no ringue e também acordou estirado no tablado sem saber o que havia acontecido.
Após uma sequência de golpes em pé, o brasileiro liquidou a fatura com potentes “marretadas” no chão, deixando os 16 mil presentes em estado de êxtase.
Mas, sem dúvida, o duelo que mais emocionou os fãs foi a vitória de Rodrigo “Minotauro” sobre o promissor Brendan Schaub. Surpreendendo a todos, o baiano buscou a luta em pé e anotou o seu terceiro nocaute na carreira, que já conta com 40 apresentações.
Ao pegar o microfone, sem esconder a emoção, Minota bradou para quem quisesse ouvir nas arquibancadas.
- Vim de três cirurgias, muito tempo parado e treinei apenas por quatro meses. Vim aqui por vocês.
Água no chopp
Com 14 representantes brasileiros nas 12 lutas da noite, eram esperadas 11 vitórias nacionais, uma vez que três disputas envolviam dois compatriotas tupiniquins.
Com um aproveitamento incrível, a plateia pôde vibrar em dez ocasiões, deixando a comemoração de lado apenas quando Luiz “Banha” Cané foi nocauteado pelo estreante búlgaro Stanislav Nedkov.
Sentindo o peso da mão do europeu, Banha tentou caminhar no octógono e, aos poucos, minar o rival. Infelizmente, sua estratégia não surtiu efeito e ele foi nocauteado no final do primeiro round com uma forte sequência de golpes.
Festa brasileira
Contrariando as expectativas, os fãs ganharam destaque ao importarem do futebol a primeira “ola” realizada em um evento de MMA da história. E, como se não bastasse, protagonizaram momentos hilariantes como quando apelidaram o lutador Yves Jabouin de Negueba, jogador do Flamengo.
A fanfarronice foi tanta que o presidente do evento, Dana White, afirmou na coletiva de imprensa após os combates que a experiência no Rio foi única.
- Há dez anos realizo eventos no mundo todo. Este no Brasil com certeza ganhou pela torcida mais barulhenta de todas. Coisa fantástica, tudo lotado desde a primeira luta do card.
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