Pecuaristas de MS não compram animais de outras propriedades. Paraguai abate animais da propriedade onde foi registrado foco da doença.
Na fazenda do criador Joanelse Pinheiro, que fica em Paranhos, município que faz fronteira com o Paraguai e onde são criadas 500 cabeças de gado, os últimos dias têm sido de preocupação por causa do foco de febre aftosa confirmado no país vizinho. Por segurança, o pecuarista não está comprando animais de outras propriedades.
Em Mato Grosso do Sul, existem 800 mil cabeças de gado na região de fronteira com o Paraguai. Em um dos trechos da rodovia que liga Amambai e Tacuru à cidade de Paranhos, que faz fronteira com o Paraguai, há um posto de fiscalização agropecuária, mas o prédio está fechado.
“O posto está com problema com o proprietário, mas já foi dada uma ordem para notificar o proprietário que o posto será usado”, explica Tereza Costa Dias, secretária de produção de Mato Grosso do Sul.
Outros dois postos fixos de fiscalização agropecuária estavam funcionando. Na região ainda existem cinco equipes móveis de fiscalização, com cada uma formada por um veterinário, um fiscal e dois policiais militares. O Exército também ajuda na fiscalização. Durante a operação de combate ao contrabando e ao tráfico de drogas na fronteira os militares verificam o transporte de gado. “Nós verificamos a documentação do transporte de animais e se o animal possui brinco”, esclarece Major Alexandre Ferrarez, do Exército Brasileiro. (Globo Rural).
Em Mato Grosso do Sul, existem 800 mil cabeças de gado na região de fronteira com o Paraguai. Em um dos trechos da rodovia que liga Amambai e Tacuru à cidade de Paranhos, que faz fronteira com o Paraguai, há um posto de fiscalização agropecuária, mas o prédio está fechado.
“O posto está com problema com o proprietário, mas já foi dada uma ordem para notificar o proprietário que o posto será usado”, explica Tereza Costa Dias, secretária de produção de Mato Grosso do Sul.
Outros dois postos fixos de fiscalização agropecuária estavam funcionando. Na região ainda existem cinco equipes móveis de fiscalização, com cada uma formada por um veterinário, um fiscal e dois policiais militares. O Exército também ajuda na fiscalização. Durante a operação de combate ao contrabando e ao tráfico de drogas na fronteira os militares verificam o transporte de gado. “Nós verificamos a documentação do transporte de animais e se o animal possui brinco”, esclarece Major Alexandre Ferrarez, do Exército Brasileiro. (Globo Rural).
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