A nona vitória de Vettel em 14 corridas na temporada foi tão fácil que na quinta volta ele já tinha 7s de vantagem sobre Jenson Button, que só se aproximou no fim porque o rival diminuiu o ritmo.
Um décimo lugar nas últimas cinco corridas de 2011 separa Sebastian Vettel de comemorar o bicampeonato mundial. O alemão chegou a essa confortável situação após vencer de ponta a ponta o Grande Prêmio de Cingapura, neste domingo. A confirmação do título deve vir em Suzuka, no Japão, em 9 de outubro.
A nona vitória de Vettel em 14 corridas na temporada foi tão fácil que na quinta volta ele já tinha 7s de vantagem sobre Jenson Button, que só se aproximou no fim porque o rival diminuiu o ritmo. O inglês largou na terceira posição, terminou na segunda e é o único piloto que ainda pode evitar o título do jovem, 24 anos.
Para isso, porém, precisaria operar um milagre, ganhando todas as cinco corridas que faltam no calendário (em Japão, Coreia do Sul, Índia, Abu Dhabi e Brasil, pela ordem) e ainda torcendo para que o piloto da Red Bull não marque nenhum ponto.
Com 309 tentos no total, Vettel lidera com vantagem de 124 sobre Button - restam apenas 125 em disputa. O espanhol Fernando Alonso, quarto colocado em Cingapura, soma 184 e não tem mais chances de título. Logo atrás, com 182 pontos, aparece o australiano Mark Webber, que fechou a corrida no terceiro lugar.
Também marcaram pontos, do quinto ao décimo lugares, o inglês Lewis Hamilton, o escocês Paul di Resta, os alemães Nico Rosberg e Adrian Sutil, o brasileiro Felipe Massa e o mexicano Sergio Perez.
Massa, por sinal, fez até um bom começo de prova, saindo do sexto para o quinto posto, mas teve um pneu furado na 15ª volta após ser tocado por Hamilton e teve de realizar uma corrida de recuperação. O inglês também precisou ir aos boxes imediatamente, mas duas vezes: uma para trocar o bico de sua McLaren e outra para cumprir uma punição devido ao acidente.
Rubens Barrichello, com sua Williams, tentou uma tática de um pit stop a menos (dois no total) e chegou a estar na décima posição nas últimas voltas da corrida. Porém, acabou em 13º, sendo ultrapassado inclusive por seu companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado (11º).
Já Bruno Senna teve a asa dianteira quebrada em um toque e concluiu a prova na mesma colocação em que largou: a 15ª, a duas voltas do líder. Mesmo tendo feito quatro paradas no boxe, o brasileiro ficou dois postos à frente do outro piloto da Renault, o russo Vitaly Petrov, que parou três vezes.
A etapa de Cingapura foi marcada por outra batida, esta envolvendo Michael Schumacher. O alemão bateu na Sauber de Perez na 30ª volta quando buscava uma ultrapassagem e provocou a entrada do safety car. O piloto da Mercedes estava no nono lugar.
A nona vitória de Vettel em 14 corridas na temporada foi tão fácil que na quinta volta ele já tinha 7s de vantagem sobre Jenson Button, que só se aproximou no fim porque o rival diminuiu o ritmo. O inglês largou na terceira posição, terminou na segunda e é o único piloto que ainda pode evitar o título do jovem, 24 anos.
Para isso, porém, precisaria operar um milagre, ganhando todas as cinco corridas que faltam no calendário (em Japão, Coreia do Sul, Índia, Abu Dhabi e Brasil, pela ordem) e ainda torcendo para que o piloto da Red Bull não marque nenhum ponto.
Com 309 tentos no total, Vettel lidera com vantagem de 124 sobre Button - restam apenas 125 em disputa. O espanhol Fernando Alonso, quarto colocado em Cingapura, soma 184 e não tem mais chances de título. Logo atrás, com 182 pontos, aparece o australiano Mark Webber, que fechou a corrida no terceiro lugar.
Também marcaram pontos, do quinto ao décimo lugares, o inglês Lewis Hamilton, o escocês Paul di Resta, os alemães Nico Rosberg e Adrian Sutil, o brasileiro Felipe Massa e o mexicano Sergio Perez.
Massa, por sinal, fez até um bom começo de prova, saindo do sexto para o quinto posto, mas teve um pneu furado na 15ª volta após ser tocado por Hamilton e teve de realizar uma corrida de recuperação. O inglês também precisou ir aos boxes imediatamente, mas duas vezes: uma para trocar o bico de sua McLaren e outra para cumprir uma punição devido ao acidente.
Rubens Barrichello, com sua Williams, tentou uma tática de um pit stop a menos (dois no total) e chegou a estar na décima posição nas últimas voltas da corrida. Porém, acabou em 13º, sendo ultrapassado inclusive por seu companheiro de equipe, o venezuelano Pastor Maldonado (11º).
Já Bruno Senna teve a asa dianteira quebrada em um toque e concluiu a prova na mesma colocação em que largou: a 15ª, a duas voltas do líder. Mesmo tendo feito quatro paradas no boxe, o brasileiro ficou dois postos à frente do outro piloto da Renault, o russo Vitaly Petrov, que parou três vezes.
A etapa de Cingapura foi marcada por outra batida, esta envolvendo Michael Schumacher. O alemão bateu na Sauber de Perez na 30ª volta quando buscava uma ultrapassagem e provocou a entrada do safety car. O piloto da Mercedes estava no nono lugar.
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