Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais
O poder de cura dos alimentos é um dos temas que marcam a literatura médica brasileira. O médico pediatra com especialização em homeopatia Paulo Eiró Gonsalves é um dos autores que difundiram o conhecimento sobre plantas medicinais no país. "Alimentos que Curam", lançado em 1996, relata os usos terapêuticos de frutas, verduras, cereais, grãos e ervas.
Formado pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), Gonsalves já venceu um prêmio Jabuti na categoria Ciências Naturais com o "Livro dos Alimentos". Ele elenca os alimentos com seu nome popular, científico e a família à qual ele pertence, fala de sua origem e características e em seguida aponta os males que eles combatem.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais ou faz uso da chamada medicina popular para tratar doenças. O que pouco se discute, no entanto, são os riscos da ingestão excessiva das infusões preparadas com ervas, que podem ir de uma dor de cabeça a danos em órgãos vitais.
Gonsalves alerta que seu livro não pretende substituir o médico ("não há dúvida que o bom senso deve prevalecer"), e sim mostrar que, além dos remédios convencionais, outro tipo de tratamento pode ser instituído. "Numerosos alimentos com ação terapêutica são de conhecimento apenas empírico, outros até folclóricos, enquanto muitos têm ação comprovada cientificamente."
Formado pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), Gonsalves já venceu um prêmio Jabuti na categoria Ciências Naturais com o "Livro dos Alimentos". Ele elenca os alimentos com seu nome popular, científico e a família à qual ele pertence, fala de sua origem e características e em seguida aponta os males que eles combatem.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), 80% da população utiliza remédios naturais ou faz uso da chamada medicina popular para tratar doenças. O que pouco se discute, no entanto, são os riscos da ingestão excessiva das infusões preparadas com ervas, que podem ir de uma dor de cabeça a danos em órgãos vitais.
Gonsalves alerta que seu livro não pretende substituir o médico ("não há dúvida que o bom senso deve prevalecer"), e sim mostrar que, além dos remédios convencionais, outro tipo de tratamento pode ser instituído. "Numerosos alimentos com ação terapêutica são de conhecimento apenas empírico, outros até folclóricos, enquanto muitos têm ação comprovada cientificamente."
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