Anônimo
A Polícia Militar foi acionada por vizinhos, que depois de ouvirem dois disparos, entraram na casa e se depararam com a vítima já caída ao chão.
Foto: Pedro Peralta/CG News Legenda: Rapaz foi morto por conta de droga, na Mata do Jacinto
Um homem foi morto com dois tiros por volta das 11h da manhã de ontem (24), na rua Jamil Basmage, no bairro Mata do Jacinto, em Campo Grande. Jefferson Ramos, de 31 anos, era conhecido como “Corumbá” e a casa em que morava funciona como ponto de venda de drogas.
A Polícia Militar foi acionada por vizinhos, que depois de ouvirem dois disparos, entraram na casa e se depararam com a vítima já caída ao chão. Os tiros atingiram o rosto e atrás da orelha.
O rapaz que tem várias passagens pela polícia por tráfico de drogas e furto estava caído atrás da máquina de lavar roupa, no quintal da casa. Segundo a polícia, várias abordagens já haviam sido realizadas no local, mas Jefferson não tinha nenhum mandado de prisão em aberto.
De acordo com o sargento do 9° Batalhão da Polícia Militar, Darley dos Santos, Corumbá já estava jurado de morte por vender outras coisas como droga.
“Foi fornecedor ou consumidor. Ou ele deixou de pagar ou vendeu pó royal como droga”, fala o policial.
Na casa não foi encontrado nenhum entorpecente, embora o cheiro estivesse bem forte. De acordo com os policiais apenas plástico e outros materiais usados no preparo e na embalagem da droga foram vistos.
A vizinhança preferiu não comentar a morte de “Corumbá”. Os moradores com receio disseram ao Campo Grande News que não viram e nem escutaram nenhuma movimentação e nem percebiam o entrar e sair de pessoas da casa, típico de ponto de venda de drogas.
“Eu só vi a polícia parar aí, eu conhecia ele de vista, mas nem sei o nome”, diz uma vizinha. CG News).
A Polícia Militar foi acionada por vizinhos, que depois de ouvirem dois disparos, entraram na casa e se depararam com a vítima já caída ao chão. Os tiros atingiram o rosto e atrás da orelha.
O rapaz que tem várias passagens pela polícia por tráfico de drogas e furto estava caído atrás da máquina de lavar roupa, no quintal da casa. Segundo a polícia, várias abordagens já haviam sido realizadas no local, mas Jefferson não tinha nenhum mandado de prisão em aberto.
De acordo com o sargento do 9° Batalhão da Polícia Militar, Darley dos Santos, Corumbá já estava jurado de morte por vender outras coisas como droga.
“Foi fornecedor ou consumidor. Ou ele deixou de pagar ou vendeu pó royal como droga”, fala o policial.
Na casa não foi encontrado nenhum entorpecente, embora o cheiro estivesse bem forte. De acordo com os policiais apenas plástico e outros materiais usados no preparo e na embalagem da droga foram vistos.
A vizinhança preferiu não comentar a morte de “Corumbá”. Os moradores com receio disseram ao Campo Grande News que não viram e nem escutaram nenhuma movimentação e nem percebiam o entrar e sair de pessoas da casa, típico de ponto de venda de drogas.
“Eu só vi a polícia parar aí, eu conhecia ele de vista, mas nem sei o nome”, diz uma vizinha. CG News).
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