quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MS pretende ampliar fiscalização para evitar entrada de febre aftosa


Governo faz série de encontros com pecuaristas e sindicatos rurais. Alvo são os municípios que fazem fronteira com o Paraguai.
Foto: Ilustrativa      Legenda: MS pretende ampliar fiscalização para evitar entrada de febre aftosa
Foto: Ilustrativa Legenda: MS pretende ampliar fiscalização para evitar entrada de febre aftosa
O governo de Mato Grosso do Sul começa a fazer nesta quinta-feira (22) uma série de encontros com pecuaristas e representantes de sindicatos rurais dos municípios que fazem fronteira com o Paraguai para ampliar a fiscalização para evitar a entrada da febre aftosa. Na segunda-feira (19), foi confirmado um foco da doença em uma propriedade que fica a 150 quilômetros do Brasil.

A secretária de produção de Mato Grosso do Sul esteve em Brasília reunida com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, para discutir as medidas sanitárias que serão adotadas no estado. Tereza Cristina Corrêa disse que terá à disposição mais veterinários e mais unidades móveis para intensificar a fiscalização na fronteira. A secretária disse também que o estado se preparou para enfrentar a situação atual.

“Nós temos a zona de alta vigilância, que existiu há dois anos, e nós temos todo um plano de contingência para caso acontecesse o que está acontecendo agora. Isso foi implementado e uma das ações é o monitoramento do trânsito de animais daquela região. Nós temos 800 mil cabeças nessa região. As fazendas que estão dentro da zona de alta vigilância terão o seu trânsito monitorado. Não é como antes, quando tínhamos de lacrar caminhão. Nada disso. Mas você tira uma guia de trânsito e esses animais têm que dizer o percurso e passar por uma barreira fixa ou móvel para que a guia seja carimbada”, explica Tereza Cristina. 

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