A colheita da melancia, em Goiás, vai até o fim do mês. Os frutos estão grandes e doces e os preços compensadores.
Uruana é o município que mais produz melancia em Goiás, com 245 mil toneladas por ano. A época é de pico de safra. A melancia produzida é da variedade top gun, o peso médio é de 15 kilos, a casca está lisa e a polpa compacta e bem vermelha. O sabor, o que mais interessa, é doce e os índices de açúcar estão excelentes.
O agricultor João Neto plantou 70 hectares. A produtividade da lavoura é de 50 toneladas por hectare, mais do que a média na região, que é 35 toneladas por hectare. “O manejo adequado e o investimento nos insumos garantem o sucesso”, diz.
Tem bastante fruta, a qualidade está boa e os negócios também. O produtor João Neto vende melancia para Goiânia e para Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ele conta que a melancia está custando R$ 10 mil por hectare e o lucro chega a 50%.
Em outra propriedade também no município de Uruana foram plantados 30 hectares. O produtor, Valdenilson Moraes, diz que esse ano plantou cinco hectares a mais do que no ano passado. Ele está colhendo 45 toneladas por hectare, produtividade que também está acima da média. Valdenilson conta que o custo de produção fica maior por causa do adubo, mas o preço está compensando. O quilo da fruta está saindo por R$ 0,40, valor considerado muito bom. (Globo Rural).
O agricultor João Neto plantou 70 hectares. A produtividade da lavoura é de 50 toneladas por hectare, mais do que a média na região, que é 35 toneladas por hectare. “O manejo adequado e o investimento nos insumos garantem o sucesso”, diz.
Tem bastante fruta, a qualidade está boa e os negócios também. O produtor João Neto vende melancia para Goiânia e para Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ele conta que a melancia está custando R$ 10 mil por hectare e o lucro chega a 50%.
Em outra propriedade também no município de Uruana foram plantados 30 hectares. O produtor, Valdenilson Moraes, diz que esse ano plantou cinco hectares a mais do que no ano passado. Ele está colhendo 45 toneladas por hectare, produtividade que também está acima da média. Valdenilson conta que o custo de produção fica maior por causa do adubo, mas o preço está compensando. O quilo da fruta está saindo por R$ 0,40, valor considerado muito bom. (Globo Rural).
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