Vítima foi resgatada de buraco no sábado (24) em Amambai. Filho de1 ano e 9 meses morreu após queda de 15 metros de altura.
A indígena de 30 anos que foi resgatada de um poço no sábado (24) em uma aldeia de Amambai, a 342 quilômetros de Campo Grande, deve receber alta do hospital nesta segunda-feira (26). Ela ficou internada após permanecer três dias em um buraco com 15 metros de profundidade, onde havia caído com o filho de 1 ano e 9 meses. A criança não resistiu à queda e morreu.
De acordo com o capitão da aldeia, Rubens Aquino, a mulher disse que fugia de um homem bêbado e correu em direção a uma área de matagal quando sofreu a queda. O poço servia à comunidade para a retirada de água potável, mas deixou de ser utilizado quando a aldeia recebeu encanamento.
Populares socorreram a mulher, mas os bombeiros foram chamados para retirar do poço o corpo da criança. A notícia chocou os indígenas da etnia guarani-kaiowá que moram na aldeia. "Todos nós ficamos tristes, principalmente com a morte da criança. Se a gente não encontrasse a mulher, podia ser pior", contou Rubens. (G1).
De acordo com o capitão da aldeia, Rubens Aquino, a mulher disse que fugia de um homem bêbado e correu em direção a uma área de matagal quando sofreu a queda. O poço servia à comunidade para a retirada de água potável, mas deixou de ser utilizado quando a aldeia recebeu encanamento.
Populares socorreram a mulher, mas os bombeiros foram chamados para retirar do poço o corpo da criança. A notícia chocou os indígenas da etnia guarani-kaiowá que moram na aldeia. "Todos nós ficamos tristes, principalmente com a morte da criança. Se a gente não encontrasse a mulher, podia ser pior", contou Rubens. (G1).
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